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Mostrando postagens de abril, 2011

CUIDE DO SEU JARDIM

Cuidar das necessidades básicas de uma planta é algo vital. Se estiver em jarro ainda, necessita estar ao sol durante alguns momentos do dia, pois os raios solares agem no processo de crescimento e fortalecimento da planta e isso acontece naturalmente. A água cumpre seu papel fundamental hidratando as raízes que consequentemente levam os benefícios a todo o restante das partes que compõem a planta. Cabe ao jardineiro desenvolver este papel. Fazer nascer é papel único e exclusivo que Deus deu à natureza para cumprir de maneira maravilhosa o propósito para a qual foi destinada. Em nossas vidas, os jardins em que Deus de maneira sobrenatural e maravilhosa nos colocou (casamento, filhos, trabalho, saúde, relacionamentos, namoro, ministério, bens, família, dons, talentos, capacidades, etc.) exigem de nós o cumprimento da nossa tarefa, semelhante ao papel desempenhado pelo jardineiro. Temos que dedicar ao nosso jardim o esforço necessário a fim de que possamos manter a saúde dele. Temos que

A RAZÃO DE SER E NÃO SER DAS COISAS

Com o tempo a gente vai entendendo tanto a razão de ser como a de não ser das coisas. Entendemos o porquê da dor quando um abraço é desejado e não o temos. Entendemos quando a alma sente necessidade de amizade e apenas de simples – mas extremamente vital – companhia. Talvez porque a ausência com a qual se convive de forma tão dolorosa se instale também de forma tão ímpar. O incômodo trazido pelo buraco deixado reflete na alma pinceladas de quadros tão bem desenhados, inspirados simplesmente pela leveza da própria vida e pelos instantes vividos numa órbita de entrega pelo fato apenas de ser que tem que ser. Creio que por isso começamos a entender a razão de ser das coisas. Mas consigo pensar na desconstrução do que existe e vai se esvaindo na decomposição do que já não é. O brilho do sorriso esvai-se como que lentamente, deixando apenas um rosto normal, ainda que momentaneamente umedecido por lágrimas que talvez não estejam chorando a perda do que foi, mas de ter perdido tempo e não