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Mostrando postagens de fevereiro, 2013

A LIÇÃO DIÁRIA DO PERDÃO

Quando estamos envolvidos em problemas de relacionamento em quaisquer esfera das nossas vivências, temos a destrutiva tendência de focarmos a nossa visão em cima dos erros da pessoa com quem estamos experimentamos dificuldades. Isto é extremamente normal à natureza do ser humano. Di fi cilmente não agimos dessa maneira. Se somos sinceros conosco mesmos, vislumbraremos tantos e tantos quadros das nossas relações  pintados  com as tintas da acusação e da parcialidade. Focar  nos erros também  nos impossibilita de perce ber  que existem caminhos que podem reverter situações delicadas e que aparentemente são vistas como finais, no que diz respeito à soluções. Agindo desta forma, não teríamos expectativas agradáveis para a humanidade, pois ela estaria fadada à morte. A manutenção do distanciamento em nossas relações por causa de erros somente causariam uma perpetuação dolorosa de experiências traumatizantes, rupturas sofridas, separações angustiantes.   Porém, existe a possibilidade

O SONHO, A VISÃO E A PROFECIA DE DEUS

SONHO  (PARTE 1)   O sonho é a grande mola propulsora da vida. Ele, em si, é dotado de uma capacidade grandiosa de gerar trabalho, fé, perseverança. O sonho é algo poderoso. Foi um sonho que levou Jesus à cruz; foi um sonho que fez o apóstolo Paulo ser um dos maiores divulgadores da mensagem de redenção que o Filho de Deus deixou para os homens. Este sonho nasceu no coração de Deus. E ele o viveu intensamente até os últimos dias da sua vida. Um sonho levou Martin Luther King a engajar toda a sua vida e dá-la numa causa. Sua frase o notabilizou e ela dizia tudo: EU TENHO UM SONHO.  Esta frase não eram apenas palavras:  estavam umbilicalmente ligadas à pró pria vida de Luther King; era o próprio sangue que corria em suas veias.   Isso é sonho, visão. Mas apesar destes três sonhos e visões que beneficiaram a humanidade, verdade é que conhecemos exemplos maléficos. Como exemplo, temos o de Adolf Hitler. Seu  sonho  de tonar a Alemanha uma potência mundial, subjugando out

APRENDIZADO

Não se escondem as tristezas, Sinto-as, como dores, Como dores que me ferem. Tão rodeados por elas estou. As dificuldades, as tormentas, Estou no barco, E as tempestades me assolam,  Colocando medo em mim. Vejo-as. Sinto medo, Não o escondo. Mas me escondo, num grito temeroso. Ah que tempestade em minha vida! Olho-te, minha adversária. Tremo, temo na minha incapacidade,  Limitada capacidade.  Colocas-te como prova,  Que dura prova! Que dura prova! Preciso ser aprovado, Mas quão difícil!  Temo... Revelo-me por inteiro, Derramo minha alma,  Quebra-se meu orgulho em estilhaços E grito - ainda posso fazer isso. Necessito de alguém, reconheço. Reconheço que sou limitado,  Carente, pendente, necessitado. Mas no meio da tempestade,  Caio em mim e elevo uma pergunta: Por que? Por que tanta tempestade? Por que ela é maior que eu? Por que estou passando por ela? E ela por mim? Elevo perguntas todos os tipos. No meio d

O CAMINHO ENTRE OS CAMINHOS

Quando começamos a nos entender como pessoas, não nos damos conta de que, independente da nossa capacidade de perceber o mundo e tudo que nos cerca, aprendemos a andar caminhos que na verdade nem viu em nós a possibilidade de escolhe-los ou não. A vida vai nos causando, muitas vezes, essa fôrma  engessante , de modo que os nossos passos vão se direcionando em vias as mais variadas. Somos ensinados, ou m elhor adequados aos moldes, robotizados e adestrados a trilhar tais pavimentações.   São apresentados tantos caminhos. Alguns certos, outros totalmente errados. Uns sem volta, infelizmente; outros tem o retorno amargo das dores e das lamentações. Uns trazem o sabor da doçura da obediência às palavras da mães; outros trazem o sentimento de dissabor em desobediências aos mesmos conselhos.    Nos dias de hoje, a juventude está se destruindo com as drogas. E tudo sempre é apresentado como um novo caminho, uma nova experiência. A sociedade parece de mãos atadas para a forma como